ATÉ QUE A VIDA NOS SEPARE
Edições Asa, 2002
Um conjunto de contos cujo leitmotiv são as relações humanas: atracção e rejeicção, amor e ódio, ilusão e desilusão, desejo e aversão, esperança e desespero, alegria e tristeza num fugaz jogo de azar em que a consciência é a única regra.
Como sobreviver às cicatrizes da derrota até que “a vida nos separe?”
“Traçado como num conjunto de pinceladas impressionistas, este conjunto de narrativas curtas confirma, pois, uma escritora já senhora de si, observadora impenitente (porventura aqui e ali até um pouco cruel…) do mundo que a rodeia e é este - citadino, fechado no seu aparente cosmopolitismo, com arremedos de revolta e consequentes sufocações, ironicamente triste no passar dos dias ‘até que a vida nos separe’…” Appio Sottomayor, Jornal A Capital 27.03.02